No dia 6 de Dezembro, o Clube das Artes foi à biblioteca da Feira assistir a uma curta-metragem do Festival de Cinema Luso-Brasileiro, ver o documentáio
“OUTRAS CARTAS OU O AMOR INVENTADO”, de Leonor Noivo PT 52'
Entretanto, na sessão seguinte, onde se reflectiu sobre este tema, os participantes comentaram que…
"O amor é o encontro de duas pessoas. É algo que se sente e é inexplicável." Sílvia
"O amor é um sentimento rico em tudo e um carinho especial que magoa e dói; quando compreensivo é incondicional." Silvana
"Quando há amor devia de haver confiança. Muita gente não sabe amar." Rosa
"Quando o amor é perfeito não há ciúme." Fábio
"Numa relação, tem de haver adaptação, cedência e adaptação."
"Amor de filhos, de mãe e irmão, é um amor sem explicação. É sufocante quando notamos que alguma coisa se passa com eles. Prefiro pensar que são eternos e que amanhã é outro dia."
Chegámos à conclusão que o amor é, acima de tudo, preocupação e que podemos distinguir três tipos de amor: o que sentimos pela família, pelos amigos e pelos nossos companheiros. O amor próprio é também importante, uma vez que sem ele somos incapazes de amar os outros. A dependência e a obsessão influenciam o amor que sentimos, logo, lutar pelo nosso bem-estar torna-se fundamental para podermos ser felizes.
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Tangram no Clube da Matemática
Tangram é um quebra-cabeça chinês formado por 7 peças (5 triângulos, 1 quadrado e 1 paralelogramo).
Com essas peças podemos formar várias figuras, utilizando todas elas sem sobrepô-las. Segundo a Enciclopédia do Tangram é possível montar mais de 1700 figuras com as 7 peças.
Nesta sessão, divididos em 3 grupos, construímos 21 figuras diferentes em tangram.
Com essas peças podemos formar várias figuras, utilizando todas elas sem sobrepô-las. Segundo a Enciclopédia do Tangram é possível montar mais de 1700 figuras com as 7 peças.
Nesta sessão, divididos em 3 grupos, construímos 21 figuras diferentes em tangram.
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Tsuru no Clube da Matemática
A sessão do dia 4 de Dezembro do clube da matemática com a dinâmica "número do dia" em que os membros foram dizendo várias operações cujo resultado tinha que ser 4 (era dia 4 de Dezembro).
O Tsuru é o símbolo do Origami japonês e significa boa sorte, felicidade e saúde.
Inicialmente o Tsuru tinha apenas uma função decorativa, sendo utilizado, por exemplo, nos quartos das crianças com a função de as distrair. Mais tarde o Tsuru foi associado às orações, sendo oferecido nos templos, juntamente com orações para pedir protecção.
Actualmente, está associado a boa sorte, felicidade e saúde, é oferecido em festas de ano novo, casamento ou quando se visita alguém que está doente.
Os participantes do clube da matemática tiveram, na passada sessão, contacto com este símbolo, para além de construir este origami também penduramos alguns para decorar a sala onde decorre a formação.
O Tsuru é o símbolo do Origami japonês e significa boa sorte, felicidade e saúde.
Inicialmente o Tsuru tinha apenas uma função decorativa, sendo utilizado, por exemplo, nos quartos das crianças com a função de as distrair. Mais tarde o Tsuru foi associado às orações, sendo oferecido nos templos, juntamente com orações para pedir protecção.
Actualmente, está associado a boa sorte, felicidade e saúde, é oferecido em festas de ano novo, casamento ou quando se visita alguém que está doente.
Os participantes do clube da matemática tiveram, na passada sessão, contacto com este símbolo, para além de construir este origami também penduramos alguns para decorar a sala onde decorre a formação.
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Clube da Matemática (Origami - Arte milenar japonesa)
Origami é uma arte milenar japonesa cujo nome significa
dobrar papel (ori- dobrar; kami-
papel). O Origami tem como principais regras: folha de papel quadrada, sem
cortes. O Origami desempenha um papel muito importante no desenvolvimento intelectual,
uma vez que desenvolve a capacidade criadora, além de contribuir para o
desenvolvimento da psicomotricidade e autonomia.
Na sessão do dia 27de Novembro de 2012, no Clube da Matemática, trabalhamos
esta arte e construímos, seguindo os diagramas, as figuras que estão
nas fotografias, as figuras escolhidas foram: rosto de urso, rosto de cão,
coração, estrela, árvore, tulipa, baleia e cisne.
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Clube das Artes – Visionamento do filme CP.S. I Love You (2007)
Inicialmente, o filme é sobre um
casal que discorda em ter filhos devido às suas condições de vida. Têm um
apartamento pequeno e, segundo a personagem principal, Holly, a vida deles não
estava organizada para grandes planos.
Gerry estava doente e planeou a
sua pós-morte. Quando ele morreu, Holly teve uma depressão, mas, com a ajuda
dos seus amigos, foi conseguindo recuperar. Começa por receber cartas que o
falecido marido escreveu antes de morrer. Este pediu a alguém de confiança que
as entregasse a Holly, durante um ano.
Holly vai à Irlanda com as
amigas. Lá, conhece um amigo do seu marido, o que a faz relembrar Gerry. Visita
os pais dele e, no muro onde este costumava pensar, lê outra carta escrita por
ele. Aqui, é retratado o primeiro encontro deles. Aí, ela estudava arte. Ele
acentua a vontade que Holly tinha de criar e motiva-a para seguir os sonhos
dela.
Já em casa, Holly começa a pensar
no que realmente gostava de fazer. Enquanto pensava, reparou nos sapatos de uma
atriz e descobre potencial nuns sapatos antigos que tinha em casa. Resolve,
então, criar sapatos. Depois de se inscrever numas aulas, cria os sapatos para
o casamento de uma amiga. Com o seu empenho e a sua vontade de ser feliz,
consegue tornar-se numa mulher de sucesso.
Chegamos à conclusão que o filme
não é mais um filme romântico, é sobre a autorrealização de uma pessoa. A vida
pode estar repleta de espinhos, mas não podemos perder a esperança e a força de
vontade para alcançar algo. Há sempre algo que desconhecemos em nós e, até por
meios travessos, podemos encontrar algo que gostamos de fazer ou então a
inspiração que precisamos para viver a nossa vida.
Linguagem e Comunicação - A trama da rede de relações
A fábula do rato
Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e
sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que haveria ali. Ao
descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado. Correu até ao pátio da
quinta advertindo todos:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!
A galinha disse: - Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso
seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me
incomoda.
O rato foi até junto do porco e disse: - Há uma ratoeira na
casa, uma ratoeira!
- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que
eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranquilo que o Sr. Será lembrado nas
minhas orações.
O rato dirigiu-se à vaca. E ela disse: - O quê? Uma
ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!
Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a
ratoeira. Naquela noite ouviu-se um barulho, como o da ratoeira a apanhar a sua
vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que tinha sido apanhado na
ratoeira. No escuro ela não viu que a ratoeira tinha apanhado a cauda de uma
cobra venenosa. E a cobra picou a mulher… O fazendeiro levou-a imediatamente ao
hospital. Ela voltou para casa, mas continuou mal e com febre.
Toda a gente sabe que para alimentar alguém com febre, nada
melhor do que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou no seu cutelo e foi
providenciar o ingrediente principal. E a galinha foi sacrificada.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos
vieram visitá-la. Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou
e acabou por morrer. Muita gente foi ao funeral. O fazendeiro decidiu então
sacrificar a vaca, para alimentar toda aquela gente.
Moral da estória:
"Da próxima vez que ouvir dizer que alguém está diante
de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que
quando há uma «ratoeira» na casa, toda a quinta corre risco. O problema de um é
o problema de todos."
sábado, 17 de novembro de 2012
" Cuidar de mim - a importância dos cuidados pessoais".
Relaxamento, introspecção inicial e exercícios escritos de reflexão sobre as necessidades individuais de cuidado pessoal. |
Clubes ALPE (5ª Edição)
CLUBES ALPE
Os Clubes ALPE foram
criados em 2007, assentes num modelo de aprendizagem não formal, com carácter
gratuito, e constituídos em torno de domínios específicos (Clube do Emprego, Clube
da Linguagem e Comunicação, Clube da Matemática, Clube “Cuidar de Mim” e Clube
das Artes). Cada clube tem a duração de 10 sessões e funciona em torno de um tema
particular com o objectivo de se apresentar um produto final. Este(s)
produto(s) são partilhados com os participantes dos outros Clubes, mas também
com as famílias e demais significativos dos participantes e ainda com a
comunidade em geral.
Os Clubes ALPE são
promovidos pela ALPE – Agência Local em Prol do Emprego, estrutura que existe
desde Janeiro de 2006, enquadrada no Projeto Direitos & Desafios (Contrato Local de Desenvolvimento
Social - programa do Instituto da Segurança Social), tem como entidade
Coordenadora a Casa dos Choupos – Cooperativa Multissectorial de Solidariedade
Social, CRL e como entidades executoras a Associação de Alcoólicos
Recuperados de Santa Maria da Feira e o Centro Social de Lourosa.
A 5ª Edição dos Clubes
ALPE teve início a 22-10-2012.
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